O burburinho e os rumores acabaram, a Apple já divulgou a as novas linhas para os MacBook, MacBook Pró de 15’’ e MacBook Air.
Primeira grande notícia, o preço do MacBook mais barato vai custar 999 dólares – ainda com o chassis antigo e gráfica da Intel, acima do preço esperado pelos analistas de 899 e o MacBook Pro de 15’’ Core 2 Duo a 2,4 vai custar 1999 dólares, pelo meio fica o novo MacBook, já com o chassis em alumínio e gráfica da Nvidia, que custa 1299 dólares.
O “Stevie” preferiu aumentar as especificações técnicas e os toques high-tech em prol da margem financeira e da fiabilidade e qualidade tão apregoadas pela Apple.
(Na minha opinião uma das grandes chagas da Microsoft, são os componentes “baratos” demasiadamente propensos a Blue Screens e a funcionamento menos que satisfatório – o preço de correr em quase tudo).
Segunda noticia, acabou o branco e o preto dos MacBook (excepto o modelo entrada de gama) que passaram a ter o mesmo design que os MacBook Pro. A placa da Nvidia gráfica, teclado retro iluminado, touch pad em vidro sem botões mas com multi-touch J, monitor ultra fino com tecnologia LED e uma construção à volta de um monobloco de alumínio são características comuns tanto nos MacBook como nos MacBook Pro.
Última noticia, o MacBook Pro de 17’’ desapareceu temporariamente, até, segundo os rumores, os engenheiros da Apple ultrapassarem alguns problemas em laboratório.
Resumindo e concluindo, a Apple continua a fazer valer o seu preço graças a um estilo e estética, que a meu ver continuam a não encontrar par, alimentando o desejo de muitos consumidores com um conjunto de inovações que marcam o passo da industria.
De resto, em termos técnicos em si, continua a haver uma diferença significativa, na relação preço características entre um Mac e um PC, algo que poderá magoar a Apple em termos de desempenho, a nível de vendas, numa altura de recessão económica.
A Intel espera ter os novos chips em produção, já nos últimos três meses deste ano. O novo chip terá uma maior performance acompanhado de um menor consumo de energia, pretendo assim a empresa expandir a liderança no mercado dos processadores, tanto fixos (desktops e servers) como portáteis.
A designação de CORE, já bem estabelecida, continuará a ser usada como ponta de lança da empresa. Os novos processadores, com a arquitectura “Nehalem, terão a designação de Intel Core i7 e incluirão já uma versão “Extreme edition”.